sêda em tramas - tradução para russo
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sêda em tramas - tradução para russo

ROTAS COMERCIAIS PELA ÁSIA CONECTANDO A CHINA AO MAR MEDITERRÂNEO
Rota da seda; Roda da seda

seda em tramas      
крученый шелк
sêda em tramas      
крученый шелк
bicho-da-seda         
  • Diagrama do ciclo da vida do bicho-da-seda.
{{Div col}}
1 = ovo<br>
2 = lagarta em 1º instar<br>
3 = lagarta em 2º instar<br>
4 = lagarta em 3º instar<br>
5 = lagarta em 4º instar<br>
6 = lagarta em 5º instar<br>
7 = casulo<br>
8 = mariposa adulta
{{Div col fim}}
  • Uma ''B. mori'' adulta.
  • Tecendo seda em Myanmar
  • Prato de pupas do bicho-da-seda
  • Bichos-da-seda e folhas de amoreira colocadas em bandejas (''Sericulture'' de Liang Kai, século XIII)
  • Menos de 10 toneladas}}
ESPÉCIE DE INSETO
Bombyx mori; Bicho da seda; Bichos-da-seda
тутовый шелкопряд

Definição

ем
ЕМ, ешь, ·ест. ед. наст. вр. от есть
2.

Wikipédia

Rota da Seda

A Rota da Seda (em chinês tradicional: 絲綢之路, chinês simplificado: 丝绸之路, pinyin: sī chóu zhī lù; em persa: راه ابریشم; romaniz.: Râh-e Abrisham; em turco: İpekyolu; em quirguiz: Jibek Jolu era uma série de rotas interligadas através da Ásia meridional e central, usadas no comércio da seda e outras mercadorias entre o Oriente e a Europa e Médio Oriente. Os carregamentos eram transportados por caravanas e embarcações oceânicas que ligavam comercialmente o Extremo Oriente e a Europa. Provavelmente esses percursos foram estabelecidos a partir da Ásia e foram fundamentais para as trocas entre estes continentes até à descoberta do caminho marítimo para a Índia. A rota da seda conectava Chang'an (atual Xi'an), na China até Antioquia, na Ásia Menor. Sua influência expandiu-se até à Coreia e o Japão. Formava a maior rede comercial da Antiguidade e Idade Média.

Estas rotas não só foram significativas para o desenvolvimento e florescimento de grandes civilizações, como o Egito Antigo, a Mesopotâmia, a China, a Pérsia, a Índia e até Roma, mas também ajudaram a fundamentar o início do mundo moderno. Rota da seda é uma tradução do alemão Seidenstraße, a primeira denominação do caminho feita pelo geógrafo alemão Ferdinand von Richthofen no século XIX. Muitas caravanas já seguiam essa rota antiga desde 200 a.C. No passado remoto, os chineses aprenderam a fabricar seda a partir da fibra branca dos casulos dos bichos-da-seda. Só os chineses sabiam como fabricá-la e mantinham esse segredo muito bem guardado. Quando eles fizeram contato com as cidades do Ocidente, encontraram pessoas dispostas a pagar muito caro pela seda. Os dois lados da rota aprenderam muito sobre culturas diferentes das suas, e isso expandiu suas ideias sobre o mundo. O viajante, mercador e comerciante veneziano Marco Polo percorreu a Rota da Seda no século XIII.

A rota da seda continental divide-se em rotas do norte e do sul, devido à presença de centros comerciais no norte e no sul da China. A rota norte atravessa o Leste Europeu (os mercadores criaram algumas cidades na Bulgária), na península da Crimeia, no mar Negro, no mar de Mármara, chegando aos Bálcãs e por fim, a Veneza; a rota sul percorre o Turcomenistão, a Mesopotâmia e a Anatólia. Chegando a este ponto, divide-se em rotas que levam a Antioquia (na Anatólia meridional, banhada pelo Mediterrâneo) ou ao Egito e ao Norte da África. A última estrada de ferro conectada à rota da seda contemporânea foi completada em 1992, quando a via Almaty-Urunqui foi aberta. A rota da seda marítima estende-se da China meridional (atualmente Filipinas, Brunei, Sião e Malaca) até destinos como o Ceilão, Índia, Pérsia, Egito, Itália, Portugal e mesmo à Suécia. Em 7 de agosto de 2005, foi confirmado que o Departamento do Patrimônio Histórico de Honcongue pretende propor a Rota da Seda Marítima como Patrimônio da Humanidade.